Alunos do Núcleo de Educação Integrada conhecem a Khan Academy 1e2n2

Plataforma de aprendizado disponibiliza exercícios, vídeos e instruções 1v20x

Os alunos do Núcleo de Educação Integrada da Fundação Romi experimentarão os desafios propostos pela Khan Academy. A plataforma de aprendizagem disponibiliza exercícios, vídeos de instrução e um de aprendizado personalizado que habilita os estudantes a aprenderem no seu próprio ritmo, dentro e fora do ambiente escolar.

Ao longo de seis semanas, os alunos vão realizar diversas atividades. As provocações serão semanais e irão abordar temas como Matemática, Física, Química e Biologia, Micro e macroeconomia além de Tecnologia da Informação, com Programação, Códigos e Animações.

Por meio de tecnologias adaptativas de ponta, que identificam os pontos fortes e lacunas no aprendizado, a instituição norte-americana, sem fins lucrativos, que também mantêm parcerias com organizações como a NASA, o Museu de Arte Moderna, a Academia de Ciências da Califórnia e o MIT para oferecer conteúdo especializado aos seus beneficiários, oportuniza aos estudantes de todo o mundo uma educação de alta qualidade.

"O Stanford Research Institute realizou um estudo de dois anos com 20 escolas públicas, particulares e escolas charter, envolvendo 70 professores e 2 mil alunos. Segundo a pesquisa, os resultados de aprendizado por meio da Khan Academy excedem o crescimento normal dos alunos. 

O educador do Núcleo de Educação Integrada, Lucas de Oliveira, reitera que estes índices permanecem atuais. “A plataforma é inteligível cujas situação-problema dialogam com os alunos de forma clara sem ser infantil. Contextualizada, mostrando-se numa crescente, instiga o estudante às resoluções básicas mais fundamentais, ao mesmo tempo em que os conduz até os conteúdos mais avançados. A aprendizagem ultraa a linha normal porque respeita as necessidades e o ritmo do estudante”, disse.

Desta forma, ainda segundo Lucas, o aluno evolui conforme suas habilidades, sobretudo, de acordo com seus anseios e necessidades de novas aprendizagens. “A ferramenta educacional pode tanto colaborar na solução de dúvidas simples, expandindo as possibilidades do exercício, até oportunizar o a conteúdos avançados. Para nós, educadores, em absoluto substitui o papel fundamental do educador e da escola, contudo, complementa e consolida nossa função primordial: desenvolver as quatro aprendizagens fundamentais – aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser”, informa.

Para a Coordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental II do Núcleo de Educação Integrada, Vanessa Juliato, a plataforma online da Khan Academy funciona como uma biblioteca viva: professor e aluno têm o a diversos conteúdos didáticos através de vídeos, artigos e atividades. E, a medida que o aluno pratica, o sistema automaticamente entende como o estudante aprende e recomenda novas atividades de acordo com a sua necessidade. Dessa forma, professores e alunos têm em seu computador, tablet e celular recursos que possibilitam uma educação que minimiza falhas de aprendizagem, respeitando o tempo de aprendizagem de cada um.

“Os professores do Núcleo de Educação Integrada terão o a relatórios semanais sobre o desempenho de nossos alunos, os quais ajudarão a identificar dificuldades e potencialidades na processo de aprendizagem. Não bastasse isso, nossos professores poderão acompanhar o progresso dos nossos alunos e auxiliá-los enquanto aprendem. Os educadores do NEI, por meio da plataforma, terão a possibilidade de indicar atividades de acordo com a necessidade, individual, de cada aluno”.

Para a Diretora do Núcleo de Educação Integrada, Ericka Vitta, envolver os alunos do NEI em atividades como esta, além de estimular o uso de plataformas múltiplas de aprendizagem e fomentar o consumo positivo da tecnologia em prol da aquisição de novos saberes e o o a áreas do conhecimento, também otimiza a relação aproximativa entre os educadores do Núcleo de Educação Integrada e os adolescentes, sobretudo, por meio da linguagem e da dinâmica fixada pelos desafios propostos. 

“Os alunos serão desafiados a reverem conceitos, a capacidade de resolução de problemas e primordialmente tomarem consciência de suas próprias lacunas na aprendizagem, ‘o que eu sei’, ‘o que mais preciso saber’, com isso, acreditamos que autonomia do ‘prender a aprender’, ‘aprender a fazer’, pilares da Educação do Século XXI, segundo a UNESCO, se efetive e se desenvolva alavancando a aprendizagem dos nossos alunos. Nossa expectativa, com o uso desta plataforma é favorecer a autonomia e personalização do estudo, foco do projeto, conclui Ericka.